Publicado, há tempos, no blog Brasil2mil.
Algumas coisas nos mostram o quão inútil são alguns de
nossos pensamentos. Reclamamos de qualquer coisa, nos maldizemos, perdemos
precisos minutos nos preocupando com a vida dos outros e falando mal da nossa.
Num desses dias, na odisséia que separa São Paulo de Mauá, por volta das onze da noite uma cena me despertou e fez pensar na insignificância de tantas imbecilidades que cometemos.
Um homem entrou no trem e se pôs a entregar uns cartões, algo que falava de Deus, e enquanto entregava pedia uma ajuda aos passageiros. Por sua voz e jeito percebia-se que o rapaz, de aproximadamente 30 anos, tinha algumas dificuldades.
No meio de seu trajeto entregando cartões, justo ao meu lado, uma menina de uns 5 ou 6 anos foi devolver o cartão, o rapaz parou e olhou durante alguns segundos aquela criança e com toda sua dificuldade na fala disse para ela ficar. A menina sorriu e voltou para perto de sua mãe, toda feliz com seu presente.
Num desses dias, na odisséia que separa São Paulo de Mauá, por volta das onze da noite uma cena me despertou e fez pensar na insignificância de tantas imbecilidades que cometemos.
Um homem entrou no trem e se pôs a entregar uns cartões, algo que falava de Deus, e enquanto entregava pedia uma ajuda aos passageiros. Por sua voz e jeito percebia-se que o rapaz, de aproximadamente 30 anos, tinha algumas dificuldades.
No meio de seu trajeto entregando cartões, justo ao meu lado, uma menina de uns 5 ou 6 anos foi devolver o cartão, o rapaz parou e olhou durante alguns segundos aquela criança e com toda sua dificuldade na fala disse para ela ficar. A menina sorriu e voltou para perto de sua mãe, toda feliz com seu presente.
O jovem presenteou a menina com o único meio que tinha de ganhar seu dinheiro, era vendendo aqueles cartões que ele conseguia suas moedas.
E muitas vezes somos incapazes de sorrir para alguém, que não custa nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário